Margarida
Davim nasceu no Porto em 1979. Licenciada em Ciências da Comunicação pela
Universidade Nova de Lisboa, deu os primeiros passos no jornalismo em estágios
na secção online da TVI e na Rádio
Renascença. Está no semanário SOL, desde a fundação do jornal, onde faz parte
da equipa de Sociedade e Investigação.
Bárbara Rosa,
jurista de Direito Público, tem 32 anos. É uma «sentipensante»,
palavra roubada a um pescador pelo escritor Eduardo Galeano, e, por isso, diz
que é de Viseu. Anda atenta aos concursos públicos de admissão de pessoal do
Município de Almada, pois almeja receber um relógio de ouro antes dos 60 anos.
Leonor Figueiredo é
jornalista desde 1981. Redactora do Correio
da Manhã até final da década de 80, integrou durante 21 anos o corpo
redactorial do Diário de Notícias, de
onde saiu em Janeiro de 2009. Foi distinguida pelo jornal com mais de 20
prémios internos, obteve o Prémio de Imprensa Contra a Sida em 1997, e os
prémios Ramiro da Fonseca e Bordalo, da Casa da Imprensa, em 1999, com «O Caso
Virodene». Viveu em Angola até 1975, de onde partiu após o desaparecimento do
seu pai, um momento terrível da sua vida que a levou à edição do livro Ficheiros Secretos da Descolonização de Angola (Alêtheia, 2009). Publicou em 2010 a obra Sita Valles - Revolucionária, comunista até à morte.
José Milhazes (n. 1958), jornalista e
historiador português, reside na Rússia (então União Soviética) desde 1977,
onde se forma em História e onde é um dos poucos jornalistas ocidentais a
assistir à queda da URSS. É actualmente jornalista do Público, correspondente da SIC em Moscovo e responsável pelo blogue
Da Rússia. Publicou em 2010 na Alêtheia o livro Samora Machel, Atentado ou Acidente e em 2012 o guia de viagens Portugal - Aqui existe espiríto russo, em cirílico.
Manuel
Braga da Cruz nasceu em Tadim (Braga) em 1946. Licenciado em Filosofia e em
Sociologia, é doutorado em Sociologia Política. Foi investigador no Instituto
de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, onde dirigiu a revista Análise Social. É
professor catedrático na Universidade Católica Portuguesa, da qual foi Reitor
entre 2000 e 2012. Membro da Sociedade Científica da Universidade Católica
Portuguesa, da Academia Portuguesa da História e da Academia das Ciências de
Lisboa. Foi fundador e presidente da Associação Portuguesa de Ciência Política. Sócio
correspondente da Real Academia de la Historia de España e da Real Academia de
Ciências Morales y Politicas de Madrid.
Tom
Holland é o autor de Rubicão, que foi
candidato ao Prémio Samuel Johnson e venceu o Prémio Hessell-Tiltman em 2004;
de Fogo Persa, que venceu o Prémio
Runciman da Liga Anglo-Helénica em 2006; e do muito elogiado Milénio, todos eles já editados pela Alêtheia. É também autor de
diversas adaptações de Homero, Heródoto, Tucídides e Virgílio para a BBC Rádio. O seu mais recente livro Sob o Signo da Espada (Alêtheia Editores, 2012) mereceu as melhores críticas internacionais.
José Miguel Sardica (Lisboa, 1970) é historiador,
professor associado e director da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade
Católica Portuguesa. É também docente do Instituto de Estudos Políticos,
investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura e consultor do
Centro de Estudos de História Religiosa da UCP. É ainda colunista de opinião da Rádio Renascença.
Especialista em história contemporânea, publicou diversos artigos em revistas
académicas e dez livros, entre os quais A
Regeneração sob o Signo do Consenso. A Política e os Partidos entre 1851 e 1861
(Lisboa, ICS, 2001 – Prémio de História da Academia das Ciências de Lisboa), Duque de Ávila e Bolama. Biografia
(Lisboa, Assembleia da República, 2005 – Menção Honrosa do Prémio de História
da Universidade do Minho), e A Europa
Napoleónica e Portugal. Messianismo Revolucionário, Política, Guerra e Opinião
Pública (Parede, Tribuna da História, 2011 – Prémio de Defesa Nacional).
Publicou ainda em 2011 Da Monarquia à
República (Alêtheia Editores).
Zita Seabra é editora
e autora de Foi Assim (Alêtheia, 2007), onde partilha as suas memórias
desde a infância até ao momento de ruptura com o Partido Comunista Português.
Desde 2005, dirige a Alêtheia Editores, da qual é fundadora, assim como a
Várzea da Rainha Impressores. Há longos anos no meio editorial, foi editora
da Quetzal e também administradora e directora editorial da Bertrand Editora.
José Manuel Fernandes nasceu em Lisboa
em 1957. Estudou no Liceu Pedro Nunes, envolveu-se no movimento associativo dos
estudantes ainda antes do 25 de Abril e começou a trabalhar como jornalista em
1976. Frequentou entre 1980 e 1984 o curso de Biologia da Faculdade de Ciência
da Universidade de Lisboa. Depois de uma passagem pelo semanário «Voz do Povo»,
trabalhou na década de 80 no semanário «Expresso», de onde saiu em 1989 para
fundar o jornal «Público», cuja direcção integrou durante 20 anos, onze dos
quais como director até Outubro de 2009. Jornalista freelancer desde 2010, é
autor de vários livros sobre património cultural e ambiental e sobre temáticas
políticas. É ainda professor convidado da Universidade Católica e do ISCEM. É
casado e tem dois filhos. Os seus dois livros mais recentes são Diálogo em tempo de escombros, um
diálogo com D. Manuel Clemente, e Liberdade
e Informação, um ensaio da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Gilbert
Keith Chesterton, conhecido como G. K. Chesterton (1874-1936) foi um escritor, poeta,
narrador, ensaísta, jornalista, historiador, biógrafo, filósofo, desenhista e
conferencista britânico. Depois de O
Homem Eterno, Ortodoxia, Tremendas Trivialidades, A Inocência do
Padre Brown, O Homem que era Quinta-Feira e S. Tomás de Aquino, já editados
pela Alêtheia Editores com grande sucesso, dá-se agora à estampa novo clássico
da literatura mundial.