Tom
Holland é o autor de Rubicão, que foi
candidato ao Prémio Samuel Johnson e venceu o Prémio Hessell-Tiltman em 2004;
de Fogo Persa, que venceu o Prémio
Runciman da Liga Anglo-Helénica em 2006; e do muito elogiado Milénio, todos eles já editados pela Alêtheia. É também autor de
diversas adaptações de Homero, Heródoto, Tucídides e Virgílio para a BBC Rádio. O seu mais recente livro Sob o Signo da Espada (Alêtheia Editores, 2012) mereceu as melhores críticas internacionais.
Simon Sebag Montefiore é autor de vasta
obra premiada, como Estaline, a Corte do
Czar Vermelho (Alêtheia, 2006) que ganhou o History Book of the Year Prize
dos British Books Awards. Com Jovem
Estaline (Alêtheia, 2008), foi agraciado com o Costa Biography Award (Reino
Unido), o LA Times Book Prize for Biography (Estados
Unidos), Le Grand Prix de la Biographie Politique (França) e o Kreisky Prize
for Political Literature (Áustria). Montefiore, que é ainda autor de um
romance, Sachenka (Alêtheia, 2010),
tem os seus livros traduzidos em mais de trinta e cinco línguas e o seu último livro Jerusalém (Alêtheia, 2011) foi um best-seller mundial.
José Miguel Sardica (Lisboa, 1970) é historiador,
professor associado e director da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade
Católica Portuguesa. É também docente do Instituto de Estudos Políticos,
investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura e consultor do
Centro de Estudos de História Religiosa da UCP. É ainda colunista de opinião da Rádio Renascença.
Especialista em história contemporânea, publicou diversos artigos em revistas
académicas e dez livros, entre os quais A
Regeneração sob o Signo do Consenso. A Política e os Partidos entre 1851 e 1861
(Lisboa, ICS, 2001 – Prémio de História da Academia das Ciências de Lisboa), Duque de Ávila e Bolama. Biografia
(Lisboa, Assembleia da República, 2005 – Menção Honrosa do Prémio de História
da Universidade do Minho), e A Europa
Napoleónica e Portugal. Messianismo Revolucionário, Política, Guerra e Opinião
Pública (Parede, Tribuna da História, 2011 – Prémio de Defesa Nacional).
Publicou ainda em 2011 Da Monarquia à
República (Alêtheia Editores).
Zita Seabra é editora
e autora de Foi Assim (Alêtheia, 2007), onde partilha as suas memórias
desde a infância até ao momento de ruptura com o Partido Comunista Português.
Desde 2005, dirige a Alêtheia Editores, da qual é fundadora, assim como a
Várzea da Rainha Impressores. Há longos anos no meio editorial, foi editora
da Quetzal e também administradora e directora editorial da Bertrand Editora.
José Manuel Fernandes nasceu em Lisboa
em 1957. Estudou no Liceu Pedro Nunes, envolveu-se no movimento associativo dos
estudantes ainda antes do 25 de Abril e começou a trabalhar como jornalista em
1976. Frequentou entre 1980 e 1984 o curso de Biologia da Faculdade de Ciência
da Universidade de Lisboa. Depois de uma passagem pelo semanário «Voz do Povo»,
trabalhou na década de 80 no semanário «Expresso», de onde saiu em 1989 para
fundar o jornal «Público», cuja direcção integrou durante 20 anos, onze dos
quais como director até Outubro de 2009. Jornalista freelancer desde 2010, é
autor de vários livros sobre património cultural e ambiental e sobre temáticas
políticas. É ainda professor convidado da Universidade Católica e do ISCEM. É
casado e tem dois filhos. Os seus dois livros mais recentes são Diálogo em tempo de escombros, um
diálogo com D. Manuel Clemente, e Liberdade
e Informação, um ensaio da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Gilbert
Keith Chesterton, conhecido como G. K. Chesterton (1874-1936) foi um escritor, poeta,
narrador, ensaísta, jornalista, historiador, biógrafo, filósofo, desenhista e
conferencista britânico. Depois de O
Homem Eterno, Ortodoxia, Tremendas Trivialidades, A Inocência do
Padre Brown, O Homem que era Quinta-Feira e S. Tomás de Aquino, já editados
pela Alêtheia Editores com grande sucesso, dá-se agora à estampa novo clássico
da literatura mundial.
O Padre Gonçalo Nuno
Ary Portocarrero de Almada nasceu em Haia, Holanda, a 1 de Maio de
1958. Licenciou-se em Direito na Universidade de Madrid (Complutense) e,
posteriormente, doutorou-se em Filosofia pela Universidade Pontifícia da Santa
Cruz, em Roma. Ordenado sacerdote em 1986, exerce desde então o
respectivo ministério no âmbito da prelatura do Opus Dei. Além de escrever
regularmente na imprensa periódica, é autor, entre outras obras, de Histórias
e Morais (Alêtheia, 2011) e co-autor de Auto-de-Fé, a Igreja na inquisição da opinião pública.

Um
dos mais influentes opinion makers
portugueses, cujas crónicas que assina no jornal «Público» são lidas
atentamente por todo o País. Historiador, investigador coordenador do Instituto
de Ciências Sociais, Vasco
Pulido Valente desenvolve a sua investigação aos séculos XIX
e XX e conta com extensa obra publicada, nomeadamente Ir Prò Maneta, Um
Herói Português, A Revolução Liberal, O Poder e o Povo ou Portugal,
Ensaios de História e de Política, todos publicados pela Alêtheia Editores.
Maria
Filomena Mónica nasceu em Lisboa em 1943. Licenciada em Filosofia pela
Universidade de Lisboa, 1969. Doutorada em Sociologia pela Universidade de
Oxford, 1978. Colabora regularmente na imprensa e é autora de várias obras,
entre as quais Bilhete de Identidade,
Cesário Verde, Uma Biografia, Passaporte e Vidas – Biografias, Perfis e Encontros, todas publicadas pela
Alêtheia Editores. Mais recentemente publicou Os Cantos, a Tragédia de uma família açoriana, onde biografa o açoriano José do Canto e as gerações que se lhe seguiram. É investigadora emérita do Instituto de
Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.