Cristovão Colombo, o Último dos Templários

Cristovão Colombo, o Último dos Templários

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Quem era Cristóvão Colombo? Um marinheiro galardoado acima dos seus méritos? Ou algo mais, muito mais? Porque assinava Christo Ferens, aquele que leva a Cristo? Com base numa nova interpretação de antigos mapas e documentos, o autor revisita a história do «navegador dos dois mundos» e da «descoberta» da América. Aquilo que se afirma neste livro nunca antes foi dito em cinco séculos de publicações colombinas: cabala secular, um policial histórico-político-teológico, com pano de fundo alquímico-esotérico, parentescos surpreendentes, heranças templárias e cavaleirescas. Partindo da queda de Constantinopla, do choque Oriente-Ocidente, da inquietante semelhança entre Colombo (definido nepos) e Inocêncio VIII (o papa que o sucessor espanhol Rodrigo Borgia fez desaparecer), de uma lápide em S. Pedro, dos fundos para a partida, das lutas e dos segredos do Vaticano, descobriremos que o explorador sabia onde iria chegar: a um mundo novo, não à Ásia. Recorrendo a elementos iconográficos, a livros e publicações nomeadamente estrangeiras, esta obra revolucionária, tão apaixonante como um romance, revisita a 360 graus a história da «descoberta da América» propondo dela uma leitura nova cheia de fascínio e mistério.

 

Ruggero Marino é jornalista e escritor. Trabalhou durante 34 anos no diário Il Tempo de Roma como enviado especial (em mais de 50 países), chefe de redacção e responsável pelo sector cultural. Escreveu dois livros de poesia, Minime e massime e L’Inferno in paradiso (Prémio Indac). Ganhou mais de 10 prémios jornalísticos, entre os quais o da Associazione Stampa Romana. Com o seu primeiro volume sobre o Almirante, Cristoforo Colombo e il papa tradito («Cristóvão Colombo e o Papa Traído»), ganhou o Prémio Scanno. As suas pesquisas, que levam mais de 15 anos e que pela primeira vez envolvem a Igreja de Roma na história, têm despertado o interesse de historiadores, escritores e comunicação social em Itália e no estrangeiro (o Times dedicou-lhe duas páginas).


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