Eu, Constance, Princesa de Antioquia

Eu, Constance, Princesa de Antioquia

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Nascida em 1127 e desaparecida em 1163, Constance de Hauteville, filha e neta de nobres cavaleiros francos responsáveis pela conquista de Jerusalém e do principado em que ela própria viria a reinar, conta aqui o essencial da sua vida, até 1660, desde a morte de seu pai e do início do seu reinado, ao exílio forçado após a prisão do segundo marido e a subida ao trono de seu filho Bohémond.

Contada na primeira pessoa, a vida de Constance de Antioquia é bem significativa de uma época histórica rica em incidências e acontecimentos apaixonantes. Casada em primeiras núpcias com Raimond de Poitiers, um cavaleiro provençal de alta linhagem, romântico e sentimental, conhece mais tarde o seu segundo amor e segundo marido, Renaud de Châtillon, audaz e irreverente combatente sem fortuna, ousado na guerra e no amor, a quem também amará perdidamente. Até à morte!

Em Antioquia, terra cristã entre 1098 e 1268, Constance participa e intervém directamente numa parte significativa da curta existência deste principado franco no Levante, entre as disputas internas e as lutas regionais que já então grassavam na fervilhante caldeira do Médio Oriente: expedições de Cruzados e peregrinações à Terra Santa, cruéis ofensivas turcas, exigências hegemónicas de Constantinopla, ambições do Rei de Jerusalém, mas também traições de senhores arménios, conluios e alianças com emires muçulmanos, amores e desamores de cavaleiros francos, disputas entre credos, religiões e culturas antagónicas – muçulmanos sunitas e xiitas, judeus, católicos romanos, cristãos ortodoxos, siríacos, arménios – que apesar disso se contactam, misturam e interpenetram.

De origem russa e arménia, Marina Dédéyan nasceu em 1969. Eu, Constance, Princesa de Antioquia é o seu primeiro livro.


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