Depois de Sei onde mora o Herberto Helder (2011), Manuel Monteiro volta ao romance com O Falcão Albanês. Partilhando do mesmo mundo, algumas personagens de O Falcão Albanês transitam do livro anterior.
Assistimos, dentro da luta pelo pão de cada dia, à procura pela cultura e pelo sublime, com uma mulher-a-dias desempregada a montar uma banca de livros na Feira da Ladra. Nesta tarefa é ajudada por um engenheiro, antigo revolucionário, que se apaixonou por ela e que a ajuda a penetrar no mundo maravilhoso dos criadores literários e das suas obras.
O Falcão Albanês é também a história de um velho operário que, mesmo quase na miséria, não abdica do seu passado e das suas ideias.
«O funeral do gato Osborne deu brado em Tercena, a pequena povoação onde Silvério morava. A mulher-a-dias contou a uma amiga a forma como foram salvos pelo gato.»
Manuel Monteiro, in O Falcão Albanês
«O autor, Manuel Monteiro, é um homem com vida. Foi camponês, operário, deputado da UDP, e é actualmente alfarrabista.»
Jornal i
- Autor: Manuel Monteiro
- Características: 160 pgs | 978-989-622-662-6 | 14x22
- Data de Publicação: 09-2014
- Descrição:
Depois de Sei onde mora o Herberto Helder (2011), Manuel Monteiro volta ao romance com O Falcão Albanês. Partilhando do mesmo mundo, algumas personagens de O Falcão Albanês transitam do livro anterior. Assistimos, dentro da luta pelo pão de cada dia, à procura pela cultura e pelo sublime, com uma mulher-a-dias desempregada a montar uma banca de livros na Feira da Ladra. Nesta tarefa é ajudada por um engenheiro, antigo revolucionário, que se apaixonou por ela e que a ajuda a penetrar no mundo maravilhoso ...
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