«Há duas maneiras de chegar a casa; uma delas é não chegar a sair.»
G.K. Chesterton
E se o que torna o humano único é o facto de ser humano? É esta a questão lançada por G. K. Chesterton na obra «O Homem Eterno» pela primeira vez editada em 1925 mas que permanece mais actual que nunca.
Chesterton sustenta nesta obra o quão único é o ser humano, contra as teses então vigentes. Escrito num momento em que o Darwinismo social era a corrente dominante, Chesterton contestou violentamente a tese de que a sociedade caminha de um estado primitivo e bárbaro para a civilização. «Barbárie e civilização não foram estádios que se sucederam no progresso do mundo», afirmou, recorrendo a histórias do Egipto e da Babilónia para a sua contra-argumentação.
Gilbert Keith Chesterton, conhecido como G. K. Chesterton (1874-1936) foi um escritor, poeta, narrador, ensaísta, jornalista, historiador, biógrafo, filósofo, desenhista e conferencista britânico. Depois de «Ortodoxia» (1909), reeditado pela Alêtheia em 2008, reedita-se agora esta obra de referência para a literatura e pensamento mundial.
- Autor: G.K. Chesterton
- Características: 380 pgs | 978-989-622-158-4 | 13x22
- Data de Publicação: 06-2009
- Descrição:
«Há duas maneiras de chegar a casa; uma delas é não chegar a sair.»G.K. Chesterton E se o que torna o humano único é o facto de ser humano? É esta a questão lançada por G. K. Chesterton na obra «O Homem Eterno» pela primeira vez editada em 1925 mas que permanece mais actual que nunca.Chesterton sustenta nesta obra o quão único é o ser humano, contra as teses então vigentes. Escrito num momento em que o Darwinismo social era a corrente dominante, Chesterton contestou violentamente a tese de que a socied...
MAIS INFORMAÇÃO