Eles
mudaram o rumo da história e ninguém imaginava que conseguiriam chegar ao topo.
Ronald
Reagan era demasiado velho para ser presidente – e demasiado conservador.
Margaret Thatcher não era apenas demasiado conservadora – era mulher, e não
fazia parte de qualquer lista para a liderança do Partido Conservador de
Inglaterra. E a ideia de um Papa polaco era verdadeiramente absurda,
especialmente quando o cardeal em causa era fortemente anti-comunista e
defensor da ortodoxia, numa altura em que tantos na Igreja e pelo mundo fora
acreditavam que o futuro pertencia à détente
com os soviéticos e ao liberalismo social do Ocidente.
Ronald
Reagan, Margaret Thatcher e Karol Wojtyla (o futuro João Paulo II) não chegaram
apenas ao topo; todos eles sobrevieram a tentativas de assassinato, colaboraram
na miraculosa e pacífica libertação da Europa de Leste do comunismo soviético,
e revigoraram os seus respectivos países e o Ocidente. Foram faróis de
optimismo que cortaram através da doença e do desespero que afligiram a América
dos anos 70, uma Inglaterra pós-imperial afectada por crises e economicamente
moribunda, e uma Igreja Católica abalada por revoluções sociais e sexuais.
John
O’Sullivan escreveu sobre a presidência de Ronald Reagan enquanto cronista em
Washington, foi conselheiro especial da primeira-ministra Margaret Thatcher e
escreveu com regularidade sobre o Papa João Paulo II e a influência da Igreja
Católica nas relações internacionais. Um veterano jornalista em Inglaterra e
nos Estados Unidos, foi o editor chefe da National
Review, The National Interest, Policy Review e United Press International,
trabalhou no New York Post e no New York Times e no Daily Telegraph de Londres. Actualmente trabalha para o National Review, escreve uma coluna
semanal no Chicago Sun-Times, e é
membro sénior do Hudson Institute. Recebeu a Ordem do Império Britânico e
fundou a Nova Iniciativa Atlântica.
- Autor: John O'Sullivan
- Nº de Páginas: 452
- ISBN: 978-989-622-092-1
- Descrição:
Eles mudaram o rumo da história e ninguém imaginava que conseguiriam chegar ao topo. Ronald Reagan era demasiado velho para ser presidente – e demasiado conservador. Margaret Thatcher não era apenas demasiado conservadora – era mulher, e não fazia parte de qualquer lista para a liderança do Partido Conservador de Inglaterra. E a ideia de um Papa polaco era verdadeiramente absurda, especialmente quando o cardeal em causa era fortemente anti-comunista e defensor da ortodoxia, numa altura em que tantos na I...
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