D. Luís António de sousa Botelho Mourão e a penetração no sertão Paulista
“Em 12 de Janeiro de 1765 vem finalmente a carta patente pela qual El-Rei D. José o nomeava Capitão general da Capitania de São Paulo, no Brasil, por tempo de três anos. Era honrosa a escolha, mas difícil a missão. As coisas na Capitania de são Paulo não estavam correndo brilhantes.
À sua chegada a S. Paulo procurou logo, D. Luís António, inteirar-se do estado do governo, da política local, da situação em que se encontravam as vilas longínquas do interior e de uma maneira geral de tudo quanto requeria providências imediatas.
Datam de então as suas primeiras instruções sobre a tolerância com que deveriam ser tratados os índios depois da sua pacificação.
Em 1768 organizou duas grandes expedições, uma ao Rio Tieté e a outra ao sertão do Tibagi.
No ano de 1770 ainda Luís António erigiu em vilas as provoações de Sabaúgna, Itapetininga, Mogim Mirim e Apiaí.
No Campo da Luz, na pequena ermida de Nossa Senhora da Luz que ali se encontrava instalada desde 1603, costumava D. Luís António realizar todos os anos desde a sua chegada a S. Paulo, uma festa em honra de Nossa Senhora dos Prazeres, sua madrinha. Desejando que essa festa se perpetuasse em S. Paulo, mesmo depois da sua partida para o Reino, resolveu fundar um convento anexo àquela ermida e instituí-lo sob a invocação de Nossa Senhora da Luz."
À sua chegada a S. Paulo procurou logo, D. Luís António, inteirar-se do estado do governo, da política local, da situação em que se encontravam as vilas longínquas do interior e de uma maneira geral de tudo quanto requeria providências imediatas.
Datam de então as suas primeiras instruções sobre a tolerância com que deveriam ser tratados os índios depois da sua pacificação.
Em 1768 organizou duas grandes expedições, uma ao Rio Tieté e a outra ao sertão do Tibagi.
No ano de 1770 ainda Luís António erigiu em vilas as provoações de Sabaúgna, Itapetininga, Mogim Mirim e Apiaí.
No Campo da Luz, na pequena ermida de Nossa Senhora da Luz que ali se encontrava instalada desde 1603, costumava D. Luís António realizar todos os anos desde a sua chegada a S. Paulo, uma festa em honra de Nossa Senhora dos Prazeres, sua madrinha. Desejando que essa festa se perpetuasse em S. Paulo, mesmo depois da sua partida para o Reino, resolveu fundar um convento anexo àquela ermida e instituí-lo sob a invocação de Nossa Senhora da Luz."