Miguel Ferreira da Silva nasceu no Porto em 1972. Licenciou-se na Faculdade de Direito de Lisboa e especializou-se em Segurança e Defesa. Após o doutoramento em Nottingham representou o MDN em Washington. Jurista, investigador e académico, manteve participação política desde a juventude. A 26 de novembro de 2017, na Convenção Fundadora da Iniciativa Liberal, foi eleito o primeiro presidente do partido.
Jorge Paulino nasceu em Lisboa a 26 de Abril de 1958. Cresceu em Setúbal, onde viveu com os pais até completar o liceu. Aos 18 anos mudou-se para Lisboa para estudar Medicina, licenciando-se em 1982. Em 1983 iniciou a carreira profissional como médico, nos então Hospitais Civis de Lisboa, especializando-se em Cirurgia Geral e, posteriormente, em Transplantação de Órgãos Abdominais, actividade que hoje exerce. Viveu um ano nos Estados Unidos da América em 1985, onde trabalhou em Investigação Médica na Universidade de Louisville, Kentucky. Cumpriu o Serviço Militar na Força Aérea Portuguesa nos anos 80. Doutorou-se em 2015 pela Universidade Nova de Lisboa em Transplantação Hepática, tornando-se Professor Convidado de Cirurgia na Faculdade de Ciências Médicas. Trabalha no Centro Hospitalar de Lisboa Central e no Hospital CUF Descobertas. Vive em Lisboa com a mulher e tem dois filhos.
D. António Couto é natural de Vila Boa do Bispo (Marco de Canaveses). Foi ordenado sacerdote a 3 de dezembro de 1980, tendo obtido na Pontifícia Universidade Urbaniana, em Roma, os diplomas de licenciatura canónica e doutoramento em Teologia Bíblica. Foi professor no Seminário Maior de Luanda, na Universidade Católica Portuguesa, no Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes, e em múltiplas instituições culturais e eclesiais. Foi Reitor do Seminário da Boa Nova, Superior Geral da Sociedade Missionária da Boa Nova e membro da Congregação para a Evangelização dos Povos. Foi Bispo Auxiliar de Braga e é Bispo de Lamego desde 29 de janeiro de 2012. Conta com mais de 20 livros publicados, entre eles Leitura do tempo em que vamos (Alêtheia Editores, 2020).
Alberto Gonçalves nasceu em Matosinhos. Escreve na imprensa desde 1999, actualmente no Observador. Tinha, até aqui, três livros publicados: Selecção Nacional (2006), Ninguém Diga Que Está Bem (2010) e A Ameaça Vermelha (2017). E agora este. Não tem um romance na gaveta, mas tem gaveta. Nunca, ele seja ceguinho, foi agraciado com o Grande Prémio de Crónica da APE. Nem com o Pequeno, para dizer a verdade. Possui vida privada e pretende continuar assim.
António Xavier, engenheiro de formação (IST), dedicou-se desde muito cedo ao cinema não profissional sendo autor e co-autor de vários filmes em Super 8 . Foi Presidente da Direcção do Clube Micro Cine, já inexistente, e da Federação Portuguesa de Cinema e Audiovisuais, tendo sido também membro de júris de festivais de cinema. Trabalhou na área da cultura, desde 1974, na Direcção-Geral da Cultura Popular e Espetáculos, organismo do qual foi subdirector-geral e Director-Geral, embora o nome variasse de "Direcção Geral dos Espectáculos e do Direito de Autor" até "... dos Espectáculos e das Artes", onde foi responsável, na área da gestão, pela criação das Orquestra Sinfónica Portuguesa e da Orquestra Clássica do Porto. Foi ainda Presidente do Instituto das Artes Cénicas com tutela da gestão dos Teatros Nacionais D. Maria II e de S. João, no Porto e, mais tarde, administrador da Fundação S. Carlos com o pelouro da Orquestra Sinfónica Portuguesa. De 1998 a 2011 foi Presidente da Comissão de Classificação de Espetáculos e, a nível internacional, Chairman do PEGI Council, organismo europeu de classificação etária de jogos de computador, função que exerce actualmente. Em 2003 publicou, em edição Almedina, “As Leis dos Espetáculos e Direitos Autorais- Do Teatro à Internet” e, em 2014, “De Bogotá a Budapeste”, crónicas de viagem com edição Versbrava.
Miguel Viana Baptista nasceu em Lisboa no Natal de 1965. Médico, especialista em Neurologia, é Director do Serviço de Neurologia do Hospital Egas Moniz e Professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa. É também um leitor devoto e um admirador confesso da narrativa breve que gosta de ler em voz alta. Publicou até agora um único conto sob pseudónimo, este é o seu primeiro percurso em nome próprio na ficção.
Doutoranda em Ciência Política e Relações Internacionais no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa e bolseira de doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Daniela Silva tem como principais áreas de interesse e de investigação as políticas públicas, a filosofia política e os estudos da família. Mestre em Governação, Competitividade e Políticas Públicas pela Universidade de Aveiro e licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade Nova de Lisboa.
Doutorado em Government pela London School of Economics and Political Science, André Azevedo Alves é Professor Auxiliar no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa onde é Coordenador Científico do Centro de Investigação do Instituto de Estudos Políticos. Reader in Economics, Political Economy and Public Policy da St. Mary’s University, em Londres, onde é também investigador no Benedict XVI Centre for the Study of Religion and Society.
Rui Albuquerque é licenciado em Direito pela Universidade Livre e Mestre e Doutor em Ciência Política pela Universidade do Minho. É professor da Universidade Lusófona do Porto, onde exerce funções de codirecção da Faculdade de Direito e Ciência Política, bem como da revista científica 1820 – Revista de Ciência Política. Colabora ocasionalmente na imprensa escrita e é, ou foi, autor nos blogues Blasfémias, O Insurgente e Portugal Contemporâneo.
Teresa Rebelo nasceu em Lisboa em 1968. Licenciada em Comunicação Social pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, foi jornalista da RTP entre 1991 e 1994. Viveu em Hong Kong vários anos, onde colaborou com a imprensa local, nomeadamente com a Revista Macau. De regresso a Portugal, assinou textos na revista Notícias Magazine do Diário de Notícias. Actualmente dedicase por inteiro à investigação histórica.